Desde muito cedo estive cercada de pessoas amantes da astrologia. Lembro da primeira vez que estive numa feira de livros de astrologia, queria levá-los todos para a minha casa. Isso faz algum tempo... Ao certo ainda não sabia que esta seria minha grande parceira de jornada. A minha relação com a astrologia foi mudando ao longo dos anos. Passei por um tempo onde a curiosidade geminiana me levava a querer conhecer muitos autores diferentes, tempo em que muitos livros de astrologia foram lançados. Tempo bom... Os diálogos na mesa do bar, no consultório, na rede e na cama, deram um colorido especial da experiência vivida, da entrega, ao meu trabalho.
A astrologia é uma companheira aquariana, sempre cheia de novas ideias e links, com um toque saturnino que exige seriedade e centramento par ser profunda. Mas em qualquer desses momentos, ela sempre foi pulsante, apaixonante e misteriosa.
Sou formada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia. Quando terminei o curso, percebi que gostava mesmo da área de Educação e desde lá venho trabalhando como educadora, com crianças. O cotidiano com as crianças serviu como um laboratório para o conhecimento do ser humano na sua forma mais pura. Nesse mesmo tempo estive sempre estudando astrologia. Fiz alguns cursos com astrólogos aqui em Salvador e comecei a trabalhar como astróloga em 2003.
O objeto de trabalho de um astrólogo é o mapa astrológico, um instrumento de autoconhecimento que nos permite chegarmos mais perto de nossa individualidade, um guia. O mapa reflete o céu no momento exato do nascimento, ele configura de forma simbólica a nossa possibilidade de vir a ser.
Nosso mapa é único, vai ser sempre o mesmo, mas ele é dinâmico, os planetas movem-se diariamente, formando os trânsitos planetários. É dessa forma que temos a oportunidade de viver nossas mudanças e vibrar através de novas notas musicais, tornando mais folgada e fluida a espiral da nossa vida.
Sempre fui apaixonada por Kierkegaard, um filósofo dinamarquês que percebeu que a forma mais comum de desespero é a de não sermos aquilo que realmente somos e desespero maior ainda acontece quando escolhemos ser outro que não nós mesmos.
Para mim a astrologia fala da nossa existência e nos lembra a todo instante que somos co-autores da nossa realidade.
Desde muito cedo estive cercada de pessoas amantes da astrologia. Lembro da primeira vez que estive numa feira de livros de astrologia, queria levá-los todos para a minha casa. Isso faz algum tempo... Ao certo ainda não sabia que esta seria minha grande parceira de jornada. A minha relação com a astrologia foi mudando ao longo dos anos. Passei por um tempo onde a curiosidade geminiana me levava a querer conhecer muitos autores diferentes, tempo em que muitos livros de astrologia foram lançados.
Tempo bom... Os diálogos na mesa do bar, do consultório, da rede e da cama trouxeram o colorido especial da experiência vivida, da entrega, ao meu trabalho.
Para mim a astrologia fala da nossa existência e nos lembra a todo instante que somos co-autores da nossa realidade.
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